quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Um tapinha dói, sim!


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Educar sem bater dá trabalho, mas é compensador. "Forma pessoas mais conscientes", defende o psicólogo Longo. Ele compara o resultado da educação autoritária e das correntes mais liberais. É como dois adultos que param no sinal vermelho no trânsito. Aquele acostumado a só obedecer mediante punição vai parar com medo da multa. O outro, que cresceu valorizando o diálogo e compreendendo os motivos das proibições, pára em respeito à vida."



PARA EDUCAR SEM BATER:


* Demonstre o que eles devem fazer. e não apenas o que não devem.


* Explique suas verdadeiras razões. 'Porque eu estou dizendo' nada ensina.


* É importante dizer sim.
* Elogie o bom comportamento e repreenda o inadequado.


* Apóie-se em recompensas como abraços e brincadeiras, e não em punições como tapas e gritos.


* Ignore pequenas bobagens. Quanto mais você ralhar, menos será ouvida.


* Quando as crianças fazem alguma coisa errada, explique-lhes como podem consertá-la.


* Mesmo que você não aprecie o comportamento do seu filho, nunca sugira que você não gosta dele.



Fonte: Organização Mundial para o Fim da Punição Física

Um comentário:

Unknown disse...

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Carol é pioneira da campanha anti-palmada

toda prática cruel ou excludente deve ser banida do seio das famílias e escolas

a criança é nosso presente e nosso futuro, ela precisa acreditar em seus protetores

parabéns pela iniciativa!